No fragmento “O culto do equilíbrio colorido geométrico é levado a tal ponto que temos a impressão de que tudo está parado, emperrado. Parece, mas não está. É uma arte muda, essencialmente estática, que sempre funcionará para alguns iniciados livres das médias e capazes de se satisfazerem com um coeficiente de beleza que não evolui e, até, não aparece”, o autor Fernand Léger (1989) descreve o