Os países do Oriente Médio têm na exploração de petróleo sua principal fonte de riqueza, detendo 60% das reservas mundiais dessa fonte energética. A população que não faz parte da extração é absorvida pela agropecuária, que utiliza pouca tecnologia, ou pela pequena indústria têxtil e alimentícia. Israel é a única exceção a esse cenário, já que possui uma economia industrial diversificada e de alta tecnologia, o mesmo acontece com a agricultura israelita, apesar das dificuldades impostas pelo clima e pela pequena disponibilidade de recursos naturais. região do sul da Ásia está entre uma das mais pobres no mundo, e sua economia depende basicamente do setor primário – ou seja, agricultura e extração de matérias primas – principalmente chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar, em regime de monocultivos de exportação. A Índia é outra exceção, com uma população de 1,3 bilhão de pessoas e um grande investimento em educação, transformou-se no segundo maior exportador de softwares no mundo, atrás apenas dos EUA. A opção pela indústria de base em detrimento da de bens e serviços na antiga URSS, fez com que a indústria russa hoje sofra para se adaptar à economia de mercado. A Mongólia é um país com grandes dificuldades econômicas, sofrendo para se adaptar à economia de mercado, e tem no setor primário sua principal fonte de riqueza, principalmente a atividade pastoril e exploração de ouro, cobre e urânio. A estrutura agrária da Europa possui um grande número de propriedades familiares, cerca de 90% das unidades agrícolas utilizam mão de obra familiar. Outro importante fator desse setor é a grande quantidade de subsídios oferecidos aos agricultores, na tentativa de tornar a agricultura europeia mais competitiva e manter a Europa autossuficiente em alguns produtos agrícolas. Os principais setores são o de metalurgia, siderurgia, química e petroquímica, elétrica e eletrônica, energia, com grande foco em energias renováveis, desenvolvimento e tecnologia, transportes e bens de consumo compostos principalmente por carros, celulares, ótica, alimentação, têxtil e de moda. A transição do setor secundário para o terciário é comum em países desenvolvidos, já que muitos desses países terceirizam suas fábricas para países com mão de obra mais barata. Nesse setor, podemos citar os transportes, os bancos, os serviços de internet, o comércio, tanto interno como de importação e exportação e o turismo, que tem um grande peso nos ganhos desse setor. O faturamento do turismo nesse período coloca o setor ao lado da indústria petrolífera, da indústria automobilística, da indústria de armamentos e dos serviços financeiros, incluindo uma gama variada das atividades citadas anteriormente. A Europa é, de longe, o mais importante destino de turistas, devido a seus atrativos históricos e culturais: monumentos, museus, arquitetura, espaços públicos, além da costa mediterrânea, muito procurada nos meses de verão, principalmente pelos próprios europeus, e dos Alpes, cobiçados durante o inverno. A agropecuária possui uma forte mecanização, o que aumenta a produtividade agrícola, e exporta principalmente produtos como tabaco, vinho e trigo, sendo um dos maiores produtores deste último e produtos derivados. Minérios como a bauxita (maior produtor mundial), para produção de alumínio, cobre, ferro, níquel e ouro são as principais exportações do país, além de outros com menos impacto econômico. O turismo tem uma grande importância na economia, principalmente o turismo de estudos, sendo um dos principais destinos pra quem deseja fazer um curso no exterior. A agropecuária ainda representa uma importante fatia da economia neozelandesa, principalmente o rebanho ovino e exportação de kiwi, além da pesca, da silvicultura, produção de peixes e frutos do mar, e do plantio e extração de madeira – exportadas principalmente para países asiáticos.


Os países do Oriente Médio têm na exploração de petróleo sua principal fonte de riqueza, detendo 60