(enade,2005) “entre o mestre e o aluno se estabelece uma relação de vontade a vontade: relação de dominação do mestre, que tivera por conseqüência uma relação inteiramente livre da inteligência do aluno com aquela do livro – inteligência do livro que era, também, a coisa comum, o laço intelectual igualitário entre o mestre e o aluno. esse dispositivo permitia destrinchar as categorias misturadas do ato pedagógico e definir exatamente o embrutecimento explicador. há embrutecimento quando uma inteligência é subordinada a outra inteligência. chamar-se-á emancipação à diferença conhecida e mantida entre as duas relações, o ato deescolha uma:
a. o mestre emancipa os alunos.
b. a explicação está a serviço da emancipação.
c. os alunos se emancipam coletivamente.
d. uma inteligência emancipada só obedece a si própria.