o grande mar banhas estas plagas africanas em ti ouco recados dum mundo ao outro mundo nos teus brados de pratos risos oracaes e pragas na dramatica voz das tuas vagas escuto os seculos passados choraram nesse canto dos teus fados cantaram nesse choro em alagas na tua voz eu ouco o branco bravo que semeou portugal neste recantos africanos e ainda o negro escravo ao mesmo tempo indomito e servil que regou com e seu sangue e com seus pratos a semente fecundo do brasil