ATIVIDADE 02 – Conforme o texto, a sociologia possui uma abordagem sobre determinado assunto diferente da abordagem psicológica e da filosófica. Relacione os trechos abaixo sobre a COVID-19, com os respectivos enfoques: sociológico, psicológico e filosófico. * 3 pontos Enfoque Filosófico Enfoque Psicológico Enfoque Sociológico Na atual situação de pandemia da COVID-19, provocada pelo vírus SARSCoV-2, é comum ter sentimentos e emoções negativas, como medo, tristeza, raiva e solidão, além de ansiedade e estresse. O excesso de notícias sobre a pandemia, a mudança de rotina, o distanciamento físico, e as consequências econômicas, sociais e políticas relativas a esse novo cenário podem aumentar ou prolongar esse desconforto emocional (Cartilha para enfrentamento do estresse em tempos de pandemia. Disponível em: . Acesso em 19/06/2020). Nietzsche certa vez disse que a busca obsessiva pela saúde pessoal é o caminho certo para a decadência do ser humano. Um ser perfeitamente saudável se torna vaidoso, indolente e o pensamento, no mais das vezes, reflete sua obsessão com a manutenção do eu narcísico. A doença não só é um tônico da vida, como nos força a sair da zona de conforto e pensar a partir dela. O corpo doente como perspectiva sobre a saúde normal. Só sentimos o corpo, afinal, quando ele se impõe a nós. Poderíamos extrapolar o aforismo nietzschiano para pensar como uma epidemia faz emergir verdades antes colocadas para dormir pela normalidade social (O coronavírus e os filósofos. Disponível em: . Acesso em: 19/06/2020). Comecemos pelo peso que tem, no processo, o fato de sermos hoje uma Sociedade Urbana. A maior parte das pessoas vivem em cidades e os que moram no campo nelas realizam muitas entre as ações necessárias a suas vidas. [...] Vivemos mais concentrados e a mobilidade espacial é, atualmente, muito maior do que a que tínhamos quando outras pandemias aconteceram, como a gripe espanhola ocorrida em 1918 que matou 50 milhões de pessoas. Saímos mais de casa, compramos todos os bens e serviços de que precisamos para sobreviver (e muito mais do que o necessário), fazemos muitas reuniões, temos diferentes tipos de lazer, em espaços públicos e privados. [...] Produzimos continuamente concentração e buscamos mobilidade. Essa constatação mostra que o Vírus da Covid-19 tem mais condições de se distribuir espacialmente hoje do que teria um século atrás (Porque a circulação de pessoas tem peso na difusão da pandemia. Disponível em: . Acesso em: 19/06/2020). Na atual situação de pandemia da COVID-19, provocada pelo vírus SARSCoV-2, é comum ter sentimentos e emoções negativas, como medo, tristeza, raiva e solidão, além de ansiedade e estresse. O excesso de notícias sobre a pandemia, a mudança de rotina, o distanciamento físico, e as consequências econômicas, sociais e políticas relativas a esse novo cenário podem aumentar ou prolongar esse desconforto emocional (Cartilha para enfrentamento do estresse em tempos de pandemia. Disponível em: . Acesso em 19/06/2020). Nietzsche certa vez disse que a busca obsessiva pela saúde pessoal é o caminho certo para a decadência do ser humano. Um ser perfeitamente saudável se torna vaidoso, indolente e o pensamento, no mais das vezes, reflete sua obsessão com a manutenção do eu narcísico. A doença não só é um tônico da vida, como nos força a sair da zona de conforto e pensar a partir dela. O corpo doente como perspectiva sobre a saúde normal. Só sentimos o corpo, afinal, quando ele se impõe a nós. Poderíamos extrapolar o aforismo nietzschiano para pensar como uma epidemia faz emergir verdades antes colocadas para dormir pela normalidade social (O coronavírus e os filósofos. Disponível em: . Acesso em: 19/06/2020). Comecemos pelo peso que tem, no processo, o fato de sermos hoje uma Sociedade Urbana. A maior parte das pessoas vivem em cidades e os que moram no campo nelas realizam muitas entre as ações necessárias a suas vidas. [...] Vivemos mais concentrados e a mobilidade espacial é, atualmente, muito maior do que a que tínhamos quando outras pandemias aconteceram, como a gripe espanhola ocorrida em 1918 que matou 50 milhões de pessoas. Saímos mais de casa, compramos todos os bens e serviços de que precisamos para sobreviver (e muito mais do que o necessário), fazemos muitas reuniões, temos diferentes tipos de lazer, em espaços públicos e privados. [...] Produzimos continuamente concentração e buscamos mobilidade. Essa constatação mostra que o Vírus da Covid-19 tem mais condições de se distribuir espacialmente hoje do que teria um século atrás (Porque a circulação de pessoas tem peso na difusão da pandemia. Disponível em: